Laboratório clandestino de anabolizantes é descoberto em Rio do Sul; quatro pessoas são presas 3k4j3m
As autoridades estimam que o grupo tenha movimentado cerca de R$ 1,2 milhão com a venda. 3cf2p
Uma operação policial deflagrada na manhã da última terça-feira (10) revelou a existência de um laboratório clandestino de anabolizantes em Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí. A ação, batizada de Quebra de Ciclo, também teve desdobramentos em Agrolândia, Pomerode, Blumenau e Bauru, no interior de São Paulo, onde quatro suspeitos foram presos, incluindo dois nutricionistas. 5x34
Segundo divulgado pela ND+, as investigações começaram há cerca de um ano, a partir do rastreamento da distribuição dos produtos em Blumenau. Os investigadores aram a monitorar imóveis suspeitos para identificar se os anabolizantes eram apenas reados ou fabricados dentro das residências.
Durante a ação em Rio do Sul, a polícia constatou que os insumos chegavam ao imóvel, onde os anabolizantes eram produzidos antes de serem enviados para comercialização. No local, uma mulher apontada como responsável pela manipulação das substâncias e um nutricionista que receitava os produtos foram detidos e levados para a delegacia.
Foram apreendidos materiais utilizados na fabricação, como insumos químicos, embalagens e equipamentos eletrônicos, que devem contribuir com a continuidade das investigações e ajudar na identificação de outros envolvidos.
Ainda segundo o portal citado, em Bauru, os policiais cumpriram um mandado de prisão e encontraram no imóvel uma grande quantidade de materiais e substâncias prontas para venda. De acordo com a polícia, os produtos apreendidos abasteciam o laboratório clandestino de Santa Catarina.
O núcleo da organização era coordenado por outro nutricionista, preso em Pomerode. Além de prescrever os anabolizantes, ele também estaria envolvido diretamente na estruturação e na logística da operação ilegal.
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As autoridades estimam que o grupo tenha movimentado cerca de R$ 1,2 milhão com a venda dos anabolizantes, que eram fabricados em uma residência no bairro Sumaré, em Rio do Sul, e distribuídos para diferentes estados brasileiros.
A investigação revelou ainda que os integrantes do grupo utilizavam as redes sociais para divulgar os produtos, incluindo perfis que marcavam diretamente a página da suposta empresa.
Apesar da comercialização em larga escala, a polícia informou que, até o momento, não foram registradas ocorrências relacionadas a efeitos adversos do consumo dos anabolizantes.
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