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Assembleia Legislativa discute o avanço da esporotricose em Santa Catarina 6j6o5d

Evento será realizado na próxima terça-feira e reunirá autoridades da saúde e da causa animal w1i48

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Na próxima terça-feira, 3 de junho, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) sediará um seminário inédito sobre a esporotricose — uma doença infecciosa que atinge principalmente gatos e que pode ser transmitida a humanos. 6j2c

A iniciativa do deputado estadual Mário Motta (PSD) busca mobilizar diferentes setores da sociedade para discutir estratégias de enfrentamento à zoonose, que tem se espalhado por diversas regiões catarinenses.

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O encontro ocorrerá no Plenarinho Paulo Stuart Wright, a partir das 19h, com entrada gratuita e aberta ao público. São esperados parlamentares, profissionais da saúde, médicos-veterinários, gestores públicos e protetores de animais.

A esporotricose é causada por fungos do gênero Sporothrix e pode ser transmitida do animal para o ser humano, especialmente por meio de arranhões e mordidas de gatos infectados.

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Nos últimos anos, o aumento dos casos no estado acendeu o alerta de autoridades e entidades de saúde pública, que defendem ações preventivas, diagnóstico precoce e ampliação do o ao tratamento.

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Entre os nomes confirmados para os debates estão João Augusto Brancher Fuck, diretor da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive/SC); Thalyta Marcílio, gerente do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV/SC); Marinice Teleginski, da Vigilância Sanitária do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ); e Fabrícia Rosa Costa, diretora estadual de Bem-Estar Animal (DIBEA). Também participarão a médica-veterinária Adriana Oliveira da Silva Queiroz, especialista no tema, e a bióloga Rosa Elisa Villanueva Villanueva.

De acordo com o deputado Mário Motta, o seminário é uma oportunidade para aprofundar a discussão sobre políticas públicas voltadas ao controle da esporotricose.

“Convidamos os secretários municipais de Saúde da Grande Florianópolis porque trata-se de um problema que exige resposta coordenada. Precisamos de protocolos bem definidos, informação de qualidade e recursos para proteger tanto os animais quanto os profissionais da linha de frente”, afirmou.

A programação inclui apresentações técnicas, relatos de experiências e espaço para troca de ideias entre os participantes. O objetivo é consolidar propostas conjuntas e efetivas para conter o avanço da doença em Santa Catarina.

“Se queremos manter a situação sob controle, é preciso agir agora com medidas preventivas, campanhas educativas e apoio aos municípios”, reforçou o parlamentar.

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