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Asteroide de 335 metros se aproxima da Terra, diz NASA 3h6j66

Ele está viajando a uma velocidade estimada de 50 mil quilômetros por hora. 3c4a2f

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Um asteroide com 335 metros de diâmetro, batizado de 2003 MH4, está em rota de aproximação da Terra e deve ar relativamente perto do planeta em 24 de maio de 2025. 4w4q4g

Viajando a uma velocidade estimada de 50 mil quilômetros por hora, o corpo celeste não oferece risco de colisão, mas sua trajetória próxima o coloca sob atenção especial de astrônomos e centros de monitoramento espacial.

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A agem ocorrerá a cerca de 6,68 milhões de quilômetros da Terra — uma distância que, embora pareça grande em escala cotidiana, é considerada próxima em termos astronômicos. Para efeito de comparação, isso representa aproximadamente 17 vezes a distância entre a Terra e a Lua. O evento está sendo acompanhado de perto por cientistas da NASA e outras agências internacionais.

O 2003 MH4 integra a categoria dos chamados “Objetos Potencialmente Perigosos”, classificação que leva em conta não apenas o tamanho do asteroide, mas também a proximidade com que ele a do planeta.

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Para receber essa designação, é necessário que o objeto tenha mais de 150 metros de diâmetro e que sua órbita o aproxime a menos de 7,5 milhões de quilômetros da Terra — ambos os critérios são atendidos nesse caso.

Especialistas explicam que, mesmo sem representar uma ameaça direta, a grande velocidade e o porte do 2003 MH4 reforçam a importância do rastreamento constante de objetos próximos à Terra.

Modelar com precisão suas órbitas e prever variações ao longo do tempo é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de mitigação, caso algum corpo celeste venha a entrar em rota de colisão no futuro.

A NASA, por meio do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (CNEOS) e do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), lidera os esforços de observação. Utilizando uma combinação de telescópios terrestres e radares espaciais, os cientistas conseguem registrar dados precisos sobre a movimentação desses asteroides, projetando suas trajetórias com base em simulações complexas.

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O asteroide faz parte do grupo Apollo, que inclui objetos cuja órbita cruza a da Terra. Esses corpos podem ter seu curso alterado por interações gravitacionais com planetas como Júpiter ou a própria Terra, aumentando a imprevisibilidade de suas futuras agens. Monitoramentos contínuos ajudam a refinar os cálculos e a reduzir incertezas.

A aproximação do 2003 MH4 funciona como um lembrete de que o sistema solar é dinâmico e, por vezes, imprevisível. Embora este visitante espacial não traga riscos imediatos, ele reforça o papel essencial da ciência na proteção planetária e a necessidade de manter investimentos em tecnologia e pesquisa para antecipar ameaças e garantir a segurança da Terra diante de possíveis eventos cósmicos.

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