Notícias de Política

Câmara de Indaial aprova venda de 18 imóveis públicos em sessão tomada por vaias e palmas 1y4fd

SAIBA MAIS!
GRUPO MISTUREBAS

Indaial, 3 de Setembro – Na terça-feira, foi aprovado o Projeto de Lei que libera a venda de 18 bens públicos do município de Indaial. 23o3p

Os vereadores Diego Pandini (Diabo Loiro), Diogo Pinho, Pelé, Jessé, Fernanda Santos, Jonas Lima (Presidente) e Raquel Rufino votaram a favor da venda dos imóveis.

CLIQUE E ABRA A SUA CONTA!

Do outro lado, os vereadores Farm. Elton Possamai, Ramiro, Anderson Batata, Jair Rodrigues e Roger Knipers  votaram contra a venda dos imóveis. Lembrando que a vereadora Ana Paula está de licença, dando espaço para seu Suplente, Jair Rodrigues.

No plenário, durante a sessão, várias faixas de manifestação contra o projeto foram erguidas pelo público presente.

Agende sua consulta!

Câmara de Indaial aprova venda de 18 imóveis públicos em sessão tomada por vaias e palmas

Durante a fala dos vereadores da base, também foi registrado vaias e palmas durante seus pronunciamentos. No pronunciamento da vereadora Fernanda Santos, houve muitas vaias e ânimos alterados da plateia, necessitando da intervenção do presidente da Câmara de Vereadores, Jonas Lima.

O presidente teve que citar que de acordo com o regime interno, é proibido se manifestar dentro da casa, salvo, bater palmas.

Câmara de Indaial aprova venda de 18 imóveis públicos em sessão tomada por vaias e palmas

Pesquisa nas redes sociais da Rádio Clube de Indaial 154c2b

Nos últimos dias, havia circulado uma pesquisa da Rádio Clube de Indaial sobre a votação deste importante projeto. Como resultado, 81% da comunidade votou contra a venda dos imóveis.

Câmara de Indaial aprova venda de 18 imóveis públicos em sessão tomada por vaias e palmas

Sobre o Projeto de Lei u5m2x

O projeto de lei complementar de autoria do prefeito de Indaial, que solicita autorização para a venda de imóveis pertencentes ao município, gerou intensa controvérsia na cidade. Enquanto a istração municipal argumenta que esses imóveis são inservíveis, críticos apontam diversas preocupações relacionadas à legalidade e ao interesse público.

O ponto central da controvérsia está na falta de observância de requisitos legais, como a existência de interesse público devidamente justificado e avaliação prévia, conforme estipulado no Artigo 13 da Lei Orgânica. A preocupação é que o projeto não forneça elementos que demonstrem esse interesse público.

Outro ponto de destaque é o decreto de contenção de gastos (Decreto n.º 6.009/2023) emitido pelo mesmo governo, que impede a contratação de serviços necessários para a avaliação prévia dos imóveis, levantando dúvidas sobre a conformidade do projeto com esse decreto.

>>LEIA TAMBÉM: 5l4b4d

O Artigo 3º do projeto de lei complementar prevê que, em caso de concorrência deserta ou fracassada por duas vezes, a istração pode realizar a venda direta com desconto de até 25% sobre o valor médio de avaliação. No caso de venda no primeiro leilão, o projeto prevê que o pagamento poderá ser feito com entrada de 30% e saldo em até 12 vezes.

Essas disposições têm gerado questionamentos sobre a transparência do processo de venda.

A destinação dos recursos arrecadados com a venda também é alvo de críticas. O projeto menciona que o dinheiro será utilizado para “despesa de capital,” o que geralmente significa aquisição de bens, investimentos em tecnologia da informação, entre outros. No entanto, críticos argumentam que o Plano Plurianual (PPA) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) já preveem essas despesas e suas respectivas dotações, levantando dúvidas sobre a necessidade real desses recursos.

A falta de controle dos bens da prefeitura é outra preocupação destacada. Sendo que não há um servidor trabalhando no setor de patrimônio, e não é realizada a contabilidade desses itens. Essa falta de gestão eficaz levanta dúvidas sobre a viabilidade do projeto.

A lei estabelece que parte do valor arrecadado será destinada ao instituto de previdência, mas críticos argumentam que isso já é uma obrigação prevista na LOA, questionando a necessidade de venda de imóveis para cumprir essa obrigação.

Diante dessas controvérsias, o projeto de lei complementar continua sendo debatido intensamente pela comunidade e autoridades locais, aguardando decisões que possam esclarecer as questões levantadas e garantir a transparência e legalidade do processo de venda de imóveis municipais em Indaial.

 

RÁDIO MISTUREBAS
DIVULGUE SUA MARCA

Deixe um comentário Cancelar resposta 1e3v20

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo