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Falta de odontolegista impede família de se despedir das três pessoas mortas em acidente em Apiúna n1s52

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A falta de odontolegista atrapalha a identificação de corpos no IML. Ao Misturebas News, Fabiana Morrete, familiar de três pessoas que morreram carbonizadas em acidente na última quarta-feira, 7, em Apiúna, contou o desespero da família. 3u2b1r

Segundo Fabiana, assim que enviaram os corpos ao IML de Blumenau, logo solicitaram as provas de identificação. Primeiramente, informaram que o corpo de Elisiane Aparecida Gonçalves, conhecida como Vó Preta, 50 anos, não poderia ser identificado por arcada dentária.

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Por isso, precisariam transferir o corpo para Florianópolis, onde aria por exame de DNA. Além disso, Elton Jahn, de 35 anos, e Benjamin Schneider, 5, ariam por reconhecimento de arcada dentária.

Então, de acordo com Fabiana, a família logo agilizou toda a documentação e encaminhou tudo para o IML de Blumenau ainda na manhã de quinta-feira, 8. Após o recebimento dos documentos, esperavam a liberação do corpo em 24h, ou seja, na sexta-feira, 9.

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No entanto, isso não aconteceu, e a equipe recebeu o novo prazo de liberação para esta segunda-feira, 12. Ou seja, a família está há quase uma semana aguardando para poder velar o corpo. “Toda dor e sofrimento que nunca acaba.”

Falta de odontolegista impede família de se despedir das três pessoas mortas em acidente em Apiúna
Imagem: Redes Sociais

Nesta segunda-feira, quando os corpos deveriam ser liberados, a família recebeu a notícia de que, no momento, há apenas um odontolegista para atender toda Santa Catarina.

Além disso, Fabiana contou ao Misturebas News que o odontolegista está de férias, com retorno previsto apenas para esta terça-feira, 13. Assim, a análise e liberação podem acontecer apenas na quarta-feira, uma semana após o acidente.

“A revolta da família toda é: como que o estado todo de Santa Catarina, com um feriadão ainda de Corpus Christi, quando é feito reforço nas estradas pela PRF, não é feito um plantão mais efetivo no IML? E apenas um Odontolegista? Como isso pode ocorrer?” comenta a familiar.

Fabiana pede uma resposta dos órgãos responsáveis do estado sobre isso. Ela reforça que a família não aceita mais essa demora e a mesma resposta de ter que esperar um retorno e, depois, a análise.

“Benjamin é um menino de apenas 5 anos, filho único. Sua família, pai e mãe, choram pela sua volta e retorno, querem ver você, querem fazer seu velório como fizeram seu aniversário, suas comemorações, é seu direito. Como a família do Elton de 35 anos, morador de Ibirama, amigo da família, sua família também quer fazer sua cerimônia de velório, quer ter seu momento de paz e conforto.”

 

 

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