Dois homens foram condenados no norte do Estado por armazenar e vender medicamentos abortivos, listados nos registros da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As penas, somadas, ultraam 30 anos de prisão. A decisão partiu do juízo da 2ª Vara da comarca de Guaramirim. 20374b
Inicialmente, segundo a denúncia, um dos réus vendia os remédios na internet e enviava os produtos pelo correio, com uso de uma falsa identidade. Assim, foram comprovadas pelo menos três ações semelhantes e, na residência desse acusado, encontrados 108 comprimidos disponíveis para remessa. Com o segundo réu, estavam 640 comprimidos.
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Os relatos de quem comprou os medicamentos abortivos 5a16q
Contudo, além da oitiva de testemunhas, foram interceptados também os remetentes das correspondências identificadas com o medicamento. Em diálogo por meio de aplicativo de celular.
“Foi interceptada uma correspondência para o senhor, na qual continha […], o senhor sabia que ia receber essa encomenda ou postaram por acaso">window.dataLayer = window.dataLayer || [];
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