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Servidor do TSE é exonerado após apontar irregularidades em propagandas eleitorais em rádios 29536f

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) exonerou hoje (26) o servidor Alexandre Gomes Machado, assessor de gabinete da Secretaria Judiciária, da Secretaria-Geral da Presidência. Ele trabalhava na área responsável por disponibilizar as propagandas eleitorais de candidatos para as emissoras de rádio e TV. 5y7168

Nesse sentido, a exoneração foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (26) e é assinada pelo diretor-geral da Secretaria do Tribunal, Rui Moreira de Oliveira. Assim, o ato ocorre depois de a campanha do presidente Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição, ter acionado o TSE alegando que rádios das regiões Nordeste e Norte teriam deixado de veicular centenas de inserções obrigatórias de suas propagandas eleitorais.

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Questionado, o TSE não confirmou se a exoneração tem relação com o caso. “Em virtude do período eleitoral a gestão do TSE vem realizando alterações gradativas em sua equipe”, respondeu o tribunal, sem dar mais detalhes. 

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Porém, após ser exonerado, Machado compareceu à Polícia Federal (PF) voluntariamente para depor sua versão sobre o caso. De acordo com os termos do depoimento, ele tomou a decisão após ser conduzido para fora da sede do TSE e ter seu crachá recolhido. 

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A princípio, o servidor é analista judiciário do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF). Ele ingressou em 2010, e atuava no TSE desde 2014 como assessor de gabinete. Ainda segundo os termos do depoimento. 

Contudo, ele disse acreditar que a razão de sua exoneração seja por informar desde 2018 sobre. “A existência de falhas na fiscalização e no acompanhamento na veiculação de inserções da propaganda eleitoral gratuita”.

Além disso, Machado acrescentou ter sido exonerado pouco depois de alertar seus superiores sobre o recebimento de um email de uma rádio chamada JM ON LINE, que teria itido a não veiculação de 100 inserções da campanha de Bolsonaro.  A Agência Brasil tenta contato com a rádio citada. 

Resposta do TSE 613s5a

Por fim, o TSE não comentou as alegações. Em nota publicada em seu site, a corte afirma que. “Não é função do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) distribuir o material a ser veiculado no horário gratuito. São as emissoras de rádio e de televisão que devem se planejar para ter o às mídias e divulgá-las seguindo as regras estabelecidas na Resolução TSE nº 23.610”. 

“Compete às emissoras de rádio e de televisão cumprirem o que determina a legislação eleitoral sobre a regular divulgação da propaganda eleitoral durante a campanha”, diz o texto.

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