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Aluna denuncia assédio de professor em prova: “Te ajudo é a fazer sexo” 4w1c6r

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Na última terça-feira (2), uma adolescente, de 17 anos, aluna da rede estadual de educação, afirmou ter sido vítima de assédio pelo professor de física em Belo Horizonte. 1t6v4l

De acordo com as informações, o fato aconteceu durante a aplicação de uma prova de recuperação, na Escola Estadual Deputado Ilacir Pereira Lima, no Bairro Cachoeirinha, Região Nordeste.

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A princípio, a aluna estava fazendo uma prova quando pediu ajuda para o professor devido a uma dúvida em uma questão. O professor, então, teria sussurrado “eu te ajudo é a fazer sexo”.

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Posteriormente, outros dois alunos afirmaram que também ouviram o que o professor falou. Em depoimento à polícia, eles confirmaram o fato.

Em seguida, o professor também foi ouvido e disse que a adolescente e os outros colegas não compreenderam bem o que ele teria dito. Segundo ele, ele falou que não poderia ajudar a aluna na questão e que ela “ajudaria fazendo silêncio”.

A adolescente e o professor foram encaminhados para a delegacia. A aluna foi acompanhada da mãe.

O professor prestou depoimento e foi liberado.

Na noite da última quarta-feira (03), alunos realizaram um protesto na porta da escola contra a atitude do professor.

NOTA OFICIAL 55nl

A Secretaria Estadual de Educação (SEE) informou que a equipe de inspeção escolar da Superintendência Regional de Ensino (SRE) Metropolitana está realizando uma apuração dos fatos e que o professor “continua em regular exercício das suas funções” até a conclusão do processo.

“Ressaltamos também que o caso está sob apuração dos órgãos de segurança competentes. Destacamos ainda que, após a apuração inicial da denúncia, a SRE irá encaminhar a estudante em questão para atendimento no Núcleo de Acolhimento Educacional da rede estadual de ensino, que conta com psicólogos e assistentes sociais, responsáveis por atuarem no acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, visando também garantir orientações para a comunidade escolar quanto ao respeito e clareza dos direitos e deveres individuais e coletivos”.

A Polícia Civil ainda não se pronunciou sobre o caso.

 

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