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Primeiro homem a receber transplante de coração de porco morre nos EUA 6o5q5a

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Na última terça-feira (8), o primeiro homem a receber um transplante de coração de porco morreu dois meses após a cirurgia. A princípio, o falecimento ocorreu no Centro Médico da Universidade de Maryland, localizado nos Estados Unidos. e2129

O homem, identificado como David Bennet, de 57 anos, morreu durante a tarde e de acordo com as informações do jornal The New York Times, o motivo da morte ainda não foi esclarecido. Em síntese, não se sabe se o corpo de Bennet rejeitou o órgão.

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Primeiro homem a receber transplante de coração de porco morre nos EUA
Foto: ESCOLA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE MARYLAND

“Não havia nenhuma causa óbvia identificada no momento de sua morte”, disse uma porta-voz do hospital.

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Posteriormente, pessoas que trabalham no Centro Médico informou que não podem falar sobre o óbito pois os médicos ainda não haviam realizado o exame completo. Segundo informaram, o objetivo é publicar o resultado após a revista médica.

Bennett tinha uma doença cardíaca grave e concordou em receber o coração de porco experimental após ser rejeitado em várias listas de espera para receber um coração humana. A decisão costuma ser tomada quando o paciente está com a saúde muito debilitada.

“Era morrer ou fazer esse transplante”, explicou ele um dia antes da cirurgia, realizada em janeiro.

“Eu sei que é um tiro no escuro, mas é minha última escolha.”

Médicos do Centro Médico da Universidade de Maryland receberam uma licença especial do regulador médico dos EUA para realizar o procedimento.

Bartley Griffith, o cirurgião que realizou o transplante, disse que a equipe do hospital ficou “devastada” com a perda de Bennett.

“O senhor Bennett tornou-se conhecido por milhões de pessoas em todo o mundo por sua coragem e firme vontade de viver“, declarou ele, segundo o jornal.

A princípio, o transplante de Bennett foi inicialmente considerado bem-sucedido.

Em conclusão, o coração do porco foi escolhido por ter semelhanças com o dos humanos.

O animal doador era geneticamente modificado para eliminar proteínas que poderiam causar a rejeição imediata do paciente receptor.

 

 

 

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