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Vítima de cárcere privado relata as agressões sofridas no Pará 6g604y

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Na última sexta-feira (02), uma jovem de 18 anos, que possivelmente vivia com o namorado em uma comunidade chamada Colônia do Majari, na zona rural da cidade de Porto de Moz, no Pará, conseguiu escapar do suposto cárcere privado e situação de tortura em que vivia. 6n551r

As testemunhas prefeririam manter o anonimato, mas informaram que a jovem teria conseguido fugir de onde vivia para buscar ajuda na rua. As pessoas que socorreram a vítima, relataram que ela apresentava muitos machucados, sinais de tortura e queimaduras.

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Após ser acolhida pelos moradores em uma casa, a mulher foi levada pela Assistência Social da cidade até a delegacia para registrar um Boletim de Ocorrência (B.O) e prestar depoimento aos policiais.

Uma testemunha relatou sobre as agressões que a mulher contou ter sofrido. “Ela contou para as pessoas que  a socorreram que ele [o namorado] amarrava, tapava a boca dela, esquentava uma faca na lamparina e queimava ela por prazer. E, quando ele não fazia isso, ele pegava uma agulha e furava os braços dela”. A testemunha ainda acrescentou que a jovem está muito assustada, que “não fala com quase ninguém”.

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Segundo as informações colhidas, a mulher é natural de Portel, no Marajó, local de onde teria fugido para viver com o namorado, que até o momento não foi localizado.

Por meio de uma nota, a Prefeitura Municipal de Porto de Moz, através da Secretaria de Trabalho e Promoção Social (Semuts) e Secretaria da Mulher, informou que todas as providências necessárias já foram tomadas. Foram realizados os encaminhamentos aos órgãos competentes assim que souberam do ocorrido.

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De acordo com a nota publicada, a vítima foi acolhida e recebe acompanhamento psicossocial pela rede de proteção e garantia dos Direitos Humanos, como o Centro de Referência Especializada de Assistência Social (Creas) e Secretaria da Mulher.

Por meio de uma nota, a Polícia Civil do Pará confirmou a ocorrência e afirmou que “um inquérito policial foi instaurado e investiga o caso de forma sigilosa, para resguardar a integridade da vítima”.

 

 

 

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